terça-feira, 2 de outubro de 2012

UM POR TODOS E TODOS POR UM: Uma perspectiva voltada para o esporte Voleibol.



Os mosqueteiros

Quando algum amigo nosso está com problema, o que devemos fazer? Certamente, ajudá-lo se pudermos fazer isso. No vôlei não é muito diferente. Quando um de nossos companheiros tem problemas para rebater a bola, devemos ajudá-lo. Podemos fazer isso indo buscar uma bola mal rebatida e “salvando” a jogada, ou “cobrindo” a posição de um companheiro.
A vantagem que temos o vôlei quando formos ajudar nossos colegas de time é que os problemas que enfrentamos são previsíveis. Durante o jogo, as situações (ou problemas) que aparecem não são exatamente as mesmas, mas podem ser bastante parecidas; por exemplo, quando corremos atrás de uma bola para “salvá-la”, ou temos de nos preparar para receber um saque ou um ataque do outro time.
Espirito de equipe - Seleção Brasileira de Voleibol
Essa “repetição” de situações problemáticas permite que nós, se estivermos preparados, possamos antecipar algum movimento que termos de fazer para ajudar o time. Isso pode acontecer tanto no saque quanto no momento de recebê-lo, tanto quando atacamos quanto nos momentos em que defendemos. No vôlei é assim: um jogador por todos do time e todos os jogadores por um só objetivo.
Tratando-se de um esporte coletivo, no voleibol vale aquele ditado de que “uma só andorinha não faz verão”, pois o sucesso da equipe depende do trabalho de cooperação de seus integrantes. O espírito de equipe fica evidente nas vitórias e nas derrotas,quando as alegrias e as tristezas, as conquistas e as decepções são divididas por todos os jogadores.

                                                                            REFERÊNCIA: